Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

Microsoft e sua mini internet

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Percebendo o impacto que os navegadores concorrentes estão causando no mercado, e que muitas pessoas já fazem uso do quase jargão “o Internet Explorer só serve pra uma coisa: baixar outro navegador”, a Microsoft resolveu tomar atitudes drásticas, e criou nada menos que um laboratório destinado para testes e benchmarks da nova versão do seu navegador, o Internet Explorer 10, assim como também, testes de aperfeiçoamento do Internet Explorer 9.

O ambiente ficou conhecido como Internet Explorer Performance Lab, e conta com cerca de 140 estações, todas interligadas na sua própria rede, isoladas totalmente da intranet corporativa ou mesmo da internet. Dentre as máquinas que funcionam no laboratório estão desktops, laptops, netbooks e tablets, gerando a interligação das arquiteturas x86, x64 e ARM. Sem contar também os servidores de internet, servidores de DNS, roteadores e emuladores de rede. Grande parte das máquinas clientes rodam alguma versão do Windows 7 ou mesmo Windows 8.

Basicamente a estrutura do laboratório pode ser dividida em três partes principais: servidores e rede, estações clientes e analises de relatórios. De uma forma geral, diariamente pode-se considerar a coleta média de 480 GB de dados, tudo isso baseado em analises do uso da CPU, memória e tempos de resposta, por exemplo. Todos esses dados são armazenados em um banco de dados SQL, sendo que a partir do mesmo, os analistas e desenvolvedores realizam a extração das informações.

A ideia da Microsoft com tudo isso é tentar simular situações diversas pelas quais as versões finais de seus browsers possam sofrer quando disponíveis ao mercado, tentando assim conter e corrigir todos os possíveis erros durante o próprio desenvolvimento.

É algo trabalhoso, e esperamos que seja realmente eficaz. A resposta positiva ou não disso tudo estará marcada nos navegadores e todos poderemos comprovar.

Fonte: Blogs MSDN e TechTudo

Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

2 Replies to “Microsoft e sua mini internet”

  1. microsoft!!! por favor abandone o projeto do IE!!!! os desenvolvedores agradecem

    1. Fala Felipe!

      Diante do que temos hoje, concordo plenamente!
      Porém, quem sabe com esse investimento todo, eles aprendam a desenvolver um browser realmente bom. Afinal, a esperança é a última que morre, não?

      Obrigado pelo comentário!

      Abraços!

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