Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

Examinando os riscos de segurança da Web 2.0

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Olá, aqui sou eu Cassio Santos novamente no Zoom Digital e diretamente da Lapa trazendo muita informação e conhecimento sobre tecnologia, hoje vamos falar um pouquinho sobre os riscos de segurança na Web 2.0.

Segundo um novo estudo de segurança, sites da Web 2.0 que permitem às pessoas criar conteúdos são alvos cada vez mais frequêntes de uma grande variedade de ataques.

O documento “State of Internet Security” da Websense, lançado quize dias atrás, assinala que os atacantes estão concentrando sua atenção nos elementos interativos da Web 2.0. Cerca de 95 por cento – atenção: o relatório apontou 95 e cinco por cento! – dos comentários gerados por usuários em blogs, fóruns e salas de chat são spam ou contêm links maliciosos, alertou o fornecedor do relatório.

A empresa acrescentou que sites da Web 2.0, incluem “muitos” dos sites mais visitados na Internet. Dos 100 mais visitados da Web a maioria era redes sociais ou sites de busca. Quase metade, ou mais de 47 por cento, dos 100 web sites mais acessados possuem funcionadalidades que dependem do conteúdo gerado pelos usuários.

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Gráfico que demonstra como a Websense classifica a web e os riscos de segurança
Ao mesmo tempo, os sites que permitem conteúdo gerado pelo usuário compõem a maioria das 50 principais distribuidores de malware mais activa. Mais de 60 por cento das 100 propriedades da Web hospedados ou conteúdo malicioso ou usuários redirecionados para sites maliciosos sem seu conhecimento.

Ao mesmo tempo, os sites que permitem conteúdo gerado pelo usuário compõem a maioria dos 50 principais e mais ativos distribuidores de malware. Mais de 60 por cento dos 100 maiores sites da web ou hospedam conteúdo malicioso ou seus usuários apontam links para sites maliciosos sem seu conhecimento.

“Com a sua grande base de usuários, boa reputação e suporte a aplicações Web 2.0, esses sites oferecem aos autores de código malicioso inúmeras oportunidades para chegar facilmente a um grande número de vítimas com seus ataques”, continuou o relatório.

Enquanto isso, os esforços feitos pelos 100 maiores sites para tornar a Web 2.0 auto-policiada foram “ineficazes”, observou a Websense. A empresa de segurança afirmou que sua pesquisa durante o primeiro semestre de 2009 indicou que conduzido pela comunidade as ferramentas de segurança, que permitem às pessoas comunicar conteúdo impróprio, em sites como YouTube e blogs são entre 65 por cento e 75 por cento “ineficazez para proteger os usuários da Web a partir de conteúdo censurável e riscos de segurança”.

Segundo as estatísticas da Websense, o número de sites maliciosos, entre janeiro e junho cresceu 233 por cento durante o segundo semestre de 2008, e 671 por cento em comparação com o mesmo período do ano passado.

A empresa de segurança também encontraram que durante os seis primeiros meses de 2009, 78 por cento das novas páginas da Web com conteúdo impróprio, como pornografia ou jogos de azar, continham pelo menos um link malicioso.

Fonte: [cNet News]

Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

One Reply to “Examinando os riscos de segurança da Web 2.0”

  1. Cássio, muito relevante sua informação. Isso mostra o quanto quem gerencia blogs e está presente em sites de relacionamento, por mais cuidadoso que seja, ainda está muito vulnerável na rede.

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