Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

Braços robóticos da Google estão aprendendo a pegar coisas por conta própria

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Quando se falam sobre a ideia dos robôs substituindo os humanos em tudo, nós achamos que temos uma vantagem, já que somos nós que construímos e programamos eles, mas isso não é necessariamente verdade agora.

A Google vem tomando uma forma diferente de treinar seus robôs, ela está deixando com que eles aprendam por conta própria. Na verdade, esta não é uma técnica recente. Ela é bem estudada na inteligência artificial através de mecanismos como redes neurais, algoritmos genéticos e computação evolutiva. Porém agora, os cientistas da Google lançaram um estudo mostrando como eles conectaram 14 braços robóticos juntos e usaram redes neurais para que eles aprendessem por conta própria a pegar coisas

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Essa abordagem imita a forma em que crianças jovens, entre um e quatros anos, aprendem e essencialmente está ajudando os robôs a desenvolverem uma certa coordenação ocular-motora.

Tipicamente, um robô seria programado para fazer tarefas específicas, mas este método mostra como eles podem aprender através de tentativa e erro em combinação com a rede neural – do mesmo jeito que as crianças aprendem alguma coisa observando outras pessoas.

A ideia é que robôs no futuro poderão interagir com objetos que eles não conhecem, sem terem sido pré-programados anteriormente.

Os pesquisadores deixaram os robôs pegarem objetos de caixas todos os dias e depois de 800 mil tentativas, eles observaram o comportamento reativo dos seus braços. Eles ficaram melhores em pegar objetos, mas também começaram a ajudar o aperto da mão automaticamente, para se ajustar a  cada tarefa, sem nenhuma instrução dos cientistas.

Com o passar do tempo, os robôs começaram a  desenvolver suas próprias técnicas para suas tarefas e até mesmo começaram a ajudar a posição dos objetos no chão antes de pega-los, para fazer com que fosse mais fácil segurá-los. Tudo isso sem nenhuma programação adicional dos cientistas.

 

Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

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